Nestes dias frios e chuvosos é difícil abandonar o conforto do local onde estamos, mas há que 
trocar as mordomias (significa conforto) e o atendimento, por uma incursão no Parque Nacional. Um passeio revelador de paisagens inolvidáveis (significa que não se consegue esquecer) é o que leva ao Santuário de Nossa Senhora da Peneda, na serra homónima (significa que tem o mesmo nome). É um caminho para fazer sem pressas, avançando com calma para não perder pitada – ou correr o risco de ter de travar abruptamente (rapidamente) mesmo em cima de alguma vaca cachena, imponente e especialmente chifruda (com chifres muito grandes), que escolheu esse troço de estrada para se alimentar. A mesma s
ituação pode acontecer com pequenos grupos de cavalos, às vezes integrando potros, tão bonitos quanto medrosos. Não se percebe porque escolhem a beira da estrada para pastar com tanto campo a poucos metros – deve ser para exibir a elegância aos poucos automobilistas que vão passando. A verdade é que conseguem parar o trânsito, quase sempre para fazer uma foto, nem que seja com o telemóvel. Igualmente fotogénicas são as cascatas que surgem pelo caminho. Essas, pelo menos, fazem-se anunciar pelo barulho das águas, as mais límpidas jamais vistas e obviamente perfeitas para um refrescante “duche” em plena Natureza.No meio de tanto verde, eis senão quando se completa o 
sinuoso percurso e lá se chega ao Santuário da Senhora da Peneda, construção do século XVIII com uma escadaria a fazer lembrar o famoso Bom Jesus de Braga, embora de pequenas dimensões. É outra surpresa, dificilmente se imagina que por aqui exista um monumento assim. Espero que gostem e que um dia façam este passeio.
trocar as mordomias (significa conforto) e o atendimento, por uma incursão no Parque Nacional. Um passeio revelador de paisagens inolvidáveis (significa que não se consegue esquecer) é o que leva ao Santuário de Nossa Senhora da Peneda, na serra homónima (significa que tem o mesmo nome). É um caminho para fazer sem pressas, avançando com calma para não perder pitada – ou correr o risco de ter de travar abruptamente (rapidamente) mesmo em cima de alguma vaca cachena, imponente e especialmente chifruda (com chifres muito grandes), que escolheu esse troço de estrada para se alimentar. A mesma s
ituação pode acontecer com pequenos grupos de cavalos, às vezes integrando potros, tão bonitos quanto medrosos. Não se percebe porque escolhem a beira da estrada para pastar com tanto campo a poucos metros – deve ser para exibir a elegância aos poucos automobilistas que vão passando. A verdade é que conseguem parar o trânsito, quase sempre para fazer uma foto, nem que seja com o telemóvel. Igualmente fotogénicas são as cascatas que surgem pelo caminho. Essas, pelo menos, fazem-se anunciar pelo barulho das águas, as mais límpidas jamais vistas e obviamente perfeitas para um refrescante “duche” em plena Natureza.No meio de tanto verde, eis senão quando se completa o 
sinuoso percurso e lá se chega ao Santuário da Senhora da Peneda, construção do século XVIII com uma escadaria a fazer lembrar o famoso Bom Jesus de Braga, embora de pequenas dimensões. É outra surpresa, dificilmente se imagina que por aqui exista um monumento assim. Espero que gostem e que um dia façam este passeio.Para quem vier não deve esquecer as correntes de neve.
Um beijinho para todos os meninos e continuem a divertir-se. Na Plataforma têm mais exercícios para fazerem.
Fica agora o mapa para verem o percurso:
Ver mapa maior
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